Às vezes, Deus escreve encontros de um jeito tão sutil e perfeito que, quando percebemos, o destino já está feito.
O nosso começou assim!
Em um casamento de família, lá em Fortaleza, no finalzinho de dezembro, quando ninguém esperava nada além de uma noite comum… Ele nos surpreendeu. Entre sorrisos, conversas leves e aquela sensação de familiaridade que não dá para explicar, algo dentro de nós reconheceu o outro. Era como se nossas almas dissessem: “Finalmente.”
No dia 12 de janeiro, começamos a namorar, um passo natural, como quem só confirma aquilo que Deus já tinha preparado. Em março, sentimos que não havia motivo para esperar: o coração tinha pressa, mas uma pressa calma, segura, que só existe quando o amor é verdadeiro. E no começo de maio, diante do céu que nos testemunhou, oficializamos nosso noivado.
Tudo aconteceu rápido? Talvez aos olhos do mundo.
Mas quando duas almas que já se procuram há muito tempo finalmente se reencontram, o tempo apenas cumpre seu papel.
Somos parecidos de um jeito que até brincamos: é como se ele fosse eu em versão homem, e eu fosse ele em versão mulher. Gostos parecidos, jeitos que combinam, pensamentos que se encontram… mas, acima de tudo, propósitos alinhados.
Nossa história é simples e profunda: é sobre Deus, sobre reencontro, sobre reconhecer no outro um lar.
É sobre dois caminhos que Ele decidiu cruzar no momento exato, para que hoje pudéssemos construir o mesmo futuro de amor, fé e parceria.
E assim seguimos, de mãos dadas, celebrando cada capítulo desse presente que a vida nos deu.
Porque quando Deus une, o coração apenas agradece.